Se a sua queixa do momento é a dor no joelho, saiba que não está sozinho.
A gente te conta o motivo: segundo dados do Ministério da Saúde, as doenças reumáticas podem afetar cerca de 15 milhões de brasileiros.
E, nesse pacote, as velhas conhecidas artrite e artrose estão inclusas.
Isso sem contar os diversos outros fatores que podem causar as nada bem-vindas dores no joelho, como as lesões causadas pelo esporte.
E ninguém aqui duvida do quanto essa dor pode atrapalhar completamente a rotina, até na hora de dar aquela caminhada no próprio quintal para produzir aquela vitamina D camarada, não é mesmo?
Pensando nisso, preparamos uma lista com substâncias naturais que podem te ajudar a trazer seus joelhos para jogo novamente:
Então, vamos lá?
#1 Ômega 3
Essa gordura do bem, encontrada em grande quantidade em peixes como sardinha e salmão (apenas no selvagem), é naturalmente anti-inflamatória e pode auxiliar na redução da rigidez nas articulações.
É como se as juntas ficassem bem lubrificadas, sabe?
Um estudo realizado por profissionais do Ninewells Hospital & Medical School e da Universidade de Dundee, na Escócia, apontou, inclusive, que o consumo de apenas duas colheres de chá de óleo de fígado de bacalhau (rico em ômega 3) podem ser suficientes para reduzir o uso de analgésicos conhecidos por aliviar a dor da artrite, por exemplo.
Aqui, no Vitaminas, nossa sugestão é experimentar o Ômega Sense Pro, um suplemento alimentar feito de óleo de peixe com vitamina E, sem aditivos tóxicos para não prejudicar sua saúde.
#2 Magnésio
Esse mineral campeão é o grande responsável pela boa formação de nossos ossos e por fortalecê-los.
Além disso, tem propriedades que auxiliam no funcionamento muscular.
Já deu para perceber que seu consumo é essencial para a saúde, né? E a própria ciência é quem diz.
É que uma pesquisa feita por estudiosos da Universidade de Minnesota, nos Estados Unidos, constatou que participantes que consumiram menos magnésio durante o teste apresentaram piora nas dores na osteoartrite (a velha artrose) de joelho quando comparados aos que consumiram mais.
Bem, para aproveitar ao máximo os benefícios do magnésio, deixamos aqui nossa recomendação para você adicionar couve, chocolate a partir de 70%, leguminosas, sementes e abacate no seu cardápio.
E a suplementação pode ser feita com nosso ArtiPro, que contém cápsulas com doses adequadas de magnésio, ácido hialurônico, vitamina C, colágeno tipo 2 e manganês.
#3 Colágeno
Nem todo mundo sabe, mas o colágeno é a proteína mais abundante do nosso organismo – cerca de 30% das proteínas do nosso corpo são formadas por essa “cola” sagrada.
E não pense que ela estará lá para sempre em abundância, viu?
Com o passar dos anos, é natural que a produção do colágeno diminua e, com isso, aconteça o desgaste e a degeneração das cartilagens.
E é aí que entra a suplementação. Existem diversas variantes do colágeno, mas o tipo 2, especificamente, é uma substância interessantíssima para auxiliar na melhora de dores causadas pela artrose e combater a rigidez das articulações.
O colágeno tipo 2 pode ser encontrado no ArtiPro e também em gostosuras como caldo de ossos, carne bovina e frutas vermelhas.
Além de contar com o poder desses poderosos nutrientes, veja mais três dicas que podem te ajudar a banir a dor nas juntas do seu dia a dia:
Alongue. Sempre!
Nosso convite é para dar uma esticada com alongamentos bem simples, que despertam a conexão corporal. Quem topa?
Aprendemos com a fisioterapeuta e terapeuta corporal Kelly Lemos, especialista da nossa parceira Jolivi, uma série de movimentos valiosos que despertam a conexão corporal, te ajudando a lidar melhor com as dores no corpo como um todo.
Levante-se da cadeira e fique em pé. Feche os olhos e comece a observar-se, a imaginar seu esqueleto em pé, perceber as plantas dos pés no chão… Como você sente sua conexão óssea?
Levante, então, seu braço direito, bem devagar, e volte. Faça o mesmo com a mão esquerda. Percebeu alguma ligação entre seu braço e sua perna?
Se isso não acontecer, não fique chateado. A ideia desses exercícios é justamente começar a aumentar sua percepção corporal, e isso acontece com a prática constante.
Agora, visualize uma linha que liga o ombro direito ao pé esquerdo. Imagine que você está pressionando o pé contra o chão e que essa força faz o seu braço levantar.
Com a respiração livre e o maxilar solto, execute, então, esse movimento. E, na sequência, repita-o do outro lado também, pressionando o pé direito contra o chão e levantando o braço esquerdo.
Dê uma pausa e respire. Ao retornar, é hora de fortalecer a conexão do pé direito com o braço direito. Pressione e levante, pressione e levante. O mesmo vale para o lado esquerdo.
Por fim, volte para os movimentos de cruzamento, pressionando o pé esquerdo contra o chão e subindo o braço direito. Depois, alterne, para sentir a conexão do corpo como um todo.
Caso a dor seja muito aguda e você não consiga ficar em pé, respeite essa limitação: ela é temporária. Uma outra forma de lidar com essa questão, que também soubemos pela Kelly, é por meio da técnica de visualização.
Isso mesmo! Feche os olhos e imagine que está fazendo os movimentos com toda a sua verdade. É neurofisiológico: quando você faz isso, o sistema nervoso ativa a musculatura e os nervos que vão fazer esse movimento. Não subestime, o poder dessa técnica é real!
Controle o peso
Veja só: um estudo norte-americano feito pela Universidade de Stony Brook, nos Estados Unidos, descobriu que pacientes acima do peso sentem 20% mais dores no corpo quando comparados àqueles com o IMC adequado.
Esse índice sobe para 254% quando falamos de obesidade mórbida.
Isso acontece porque o sobrepeso aumenta a tensão nos joelhos e, automaticamente, o risco de desenvolver lesões e doenças reumáticas cresce — e muito.
Portanto, fique de olho na balança para não extravasar. Sua saúde vai agradecer de joelhos.
Invista na acupuntura
Aqui, vale buscar um profissional especializado na técnica chinesa para introduzir as agulhas ao redor da articulação dolorida.
Ao liberar substâncias com efeitos analgésicos e anti-inflamatórios no nosso organismo, essa arma milenar é uma excelente aliada para amenizar o desconforto.
Referências bibliográficas: Galarraga B, Ho M, Youssef HM, Hill A, McMahon H, Hall C, Ogston S, Nuki G, Belch JJ. Cod liver oil (n-3 fatty acids) as a non-steroidal anti-inflammatory drug sparing agent in rheumatoid arthritis. Rheumatology (Oxford). 2008 May;47(5):665-9. doi: 10.1093/rheumatology/ken024. Epub 2008 Mar 24. PMID: 18362100. Shmagel A, Onizuka N, Langsetmo L, Vo T, Foley R, Ensrud K, Valen P. Low magnesium intake is associated with increased knee pain in subjects with radiographic knee osteoarthritis: data from the Osteoarthritis Initiative. Osteoarthritis Cartilage. 2018 May;26(5):651-658. doi: 10.1016/j.joca.2018.02.002. Epub 2018 Feb 15. PMID: 29454594. Stone AA, Broderick JE. Obesity and pain are associated in the United States. Obesity (Silver Spring). 2012 Jul;20(7):1491-5. doi: 10.1038/oby.2011.397. Epub 2012 Jan 19. Erratum in: Obesity (Silver Spring). 2012 Jul;20(7):1546. PMID: 22262163. |